ORF promete o maior Eurovisão de sempre… mas será que a Áustria aguenta o trambolhão?

O próximo ano a Eurovisão será em Áustria

Eurovision Song Contest 2026 já mexe nos bastidores austríacos, e o ORF parece estar a apostar todas as fichas para repetir – e, quem sabe, ultrapassar – o sucesso de 2015. Roland Weißmann, o homem que manda na televisão pública, formou um “dream team” que mais parece saído de um casting de reality show: Michael Krön (Executive Producer e, possivelmente, mestre das dores de cabeça), Nina Kaiser (a caçadora de patrocinadores com licença para gastar), Claudio Bortoli (o mago dos cabos e dos leds) e Anja Lenhart (a que vai tentar manter todos vivos e sãos até maio).

Mas entre promessas de “o maior espetáculo do mundo” e a velha máxima “quanto maior a ambição, maior a queda”, paira a pergunta: será que o orçamento aguenta este delírio de grandeza?

A equipa dos sonhos… ou dos pesadelos?

Nina Kaiser, que deixou o confortável sofá da ProSiebenSat.1 para se atirar a esta aventura, tem a missão de fechar contratos e esfregar os cofres dos patrocinadores até brilharem. Claudio Bortoli, que já esteve na Eurovisão 2015 e nos Jogos Olímpicos de Paris, promete “zero falhas técnicas”, algo que, vamos ser sinceros, na Eurovisão é quase tão improvável como ver um baladão ganhar ao lado de um hit de twerking. Anja Lenhart, por sua vez, vai gerir tudo com um olho na sustentabilidade e outro na acessibilidade, tentando não perder a cabeça enquanto equilibra egos, deadlines e relatórios para Bruxelas.

Austríacos, respirem fundo… maio vai ser longo

O ORF quer que a edição de 2026 seja a edição de todas as edições. E, se correr mal? Bem… há sempre a desculpa clássica: “culpa do televoto”.

Fonte: ORF

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